Meteo - parte 2 (a continuação)

Tenho de confessar que este tema me interessa...e muito.
Analisando bem a coisa, está relacionado com uma professora de geografia que tive no 12º ano (sim, porque sou daqueles que teve apenas 3 cadeiras no 12º ano - ahhh, que bom que era na altura ter apenas 3 aulinhas quando nos anos anteriores éramos completamente chacinados de matérias) que basicamente se resumia no fetiche de todos os homens entre os 14 e os 89 anos.

Aquela mulher era um tratado de beleza, de simpatia, de pedagogia e vivia nos sonhos de toda a turma, lisboa e arredores...facto que me tornou um interessado profundo nos temas da geografia, em particular no campo da meteorologia (matéria pela qual ela tinha bastante devoção e conhecimento)! Voltando ao tema...

Se no post anterior tinhamos uma ideia de como iria ficar o tempo, agora já temos a certeza...
esta é a imagem às 11h00 da Europa Ocidental (não é preciso ter tido professoras de geografia como a minha para perceber o desfecho deste centro de baixas pressões):

Comentários

gonca disse…
É uma superfície frontal depressionária pouco cavada. Sem stress.

Problemático é para zonas perto de leitos de cheias ou ilhas, pois os terrenos estão já encharcados.

Há por aí na net modelos matemáticos brutais em que, como dizes, vendo a informação disponível e tendo conhecimentos mínimos para a sua interpretação, basicamente não é preciso ser um meteorologista para perceber o que vem por aí :)

Também é um tema que me interessa. E as pessoas não têm ideia da complexidade que é fazer previsões meteorológicas, quando criticam o IM.

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