Nobel
Ora aqui está um assunto sobre qual muitos falam mas poucos conhecem..pelo menos optam por aceitar aquilo que ouvem e escolhem aceitar isso como a verdade.
É uma das maiores panaceias da humanidade.
Nobel, foi um dos maiores industriais e barões da morte do final do séc XVIII. Ele patenteou a Dinamite e espalhou por toda a Europa fábricas para produzir TNT e derivados (explorando mão de obra barata) e aproveitando-se da total ausência de regras conseguiu fazer uma das maiores fortunas à época.
Se antes a pólvora seca matava centenas, com a sua invenção passou-se a matar aos milhares, no poderio bélico das nações mais ricas ou com mais necessidades de guerra tornou-se um factor perponderante ter dinamite.
Mas também indirectamente, pois milhares morreram nas suas fábricas derivado à instabilidade da Nitroglicerina ou derivado à exposição a agentes químicos que provocaram graves doenças do foro oncológico (na altura mal exploradas pelas ciências médicas).
Grosso modo foi isto que se passou:
Durante toda a sua vida foi assim até que em 1888 o seu irmão morreu e mal-grado uma confusão enorme da imprensa da altura, hoje saberíamos reconhecer a verdade.
Nessa altura todos os jornais decretaram o falecimento do "Barão da Morte" ou do "Homem que ganhava com a morte e até coisas piores, confundindo o nome do Irmão com o dele.
Então, ao ver como iria ser recordado, Nobel deciciu instituir uma bolsa para todos aqueles que conseguissem praticar o bem (o que hoje se chama de prémio nobel), ou seja, toca de mudar de imagem e de repente a coisa fica totalmente diferente e hoje em dia a grande maioria acha que Nobel foi um homem bom, um homem para a humanidade.
Informem-se e depois sim façam os vossos juízos.
Acho este episódio da humanidade bastante representativo daquilo que movem o homem e como as prioridades se alteram quase tão rapidamente como a consciência.
PS - A cerveja alemã continua a ser aquilo que era o ano passado, mas consegui conhecer muito mais de munique e apreender outros conceitos... muito bom e recomenda-se. Espero um dia que os bêbados desta tasca consigam fazer uma viagem etnográfica ao coração da Baviera.
É uma das maiores panaceias da humanidade.
Nobel, foi um dos maiores industriais e barões da morte do final do séc XVIII. Ele patenteou a Dinamite e espalhou por toda a Europa fábricas para produzir TNT e derivados (explorando mão de obra barata) e aproveitando-se da total ausência de regras conseguiu fazer uma das maiores fortunas à época.
Se antes a pólvora seca matava centenas, com a sua invenção passou-se a matar aos milhares, no poderio bélico das nações mais ricas ou com mais necessidades de guerra tornou-se um factor perponderante ter dinamite.
Mas também indirectamente, pois milhares morreram nas suas fábricas derivado à instabilidade da Nitroglicerina ou derivado à exposição a agentes químicos que provocaram graves doenças do foro oncológico (na altura mal exploradas pelas ciências médicas).
Grosso modo foi isto que se passou:
Durante toda a sua vida foi assim até que em 1888 o seu irmão morreu e mal-grado uma confusão enorme da imprensa da altura, hoje saberíamos reconhecer a verdade.
Nessa altura todos os jornais decretaram o falecimento do "Barão da Morte" ou do "Homem que ganhava com a morte e até coisas piores, confundindo o nome do Irmão com o dele.
Então, ao ver como iria ser recordado, Nobel deciciu instituir uma bolsa para todos aqueles que conseguissem praticar o bem (o que hoje se chama de prémio nobel), ou seja, toca de mudar de imagem e de repente a coisa fica totalmente diferente e hoje em dia a grande maioria acha que Nobel foi um homem bom, um homem para a humanidade.
Informem-se e depois sim façam os vossos juízos.
Acho este episódio da humanidade bastante representativo daquilo que movem o homem e como as prioridades se alteram quase tão rapidamente como a consciência.
PS - A cerveja alemã continua a ser aquilo que era o ano passado, mas consegui conhecer muito mais de munique e apreender outros conceitos... muito bom e recomenda-se. Espero um dia que os bêbados desta tasca consigam fazer uma viagem etnográfica ao coração da Baviera.
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