(Des)Importâncias

Caríssimo companheiros de tasca.........


Desculpem lá não colocar notícias realmente importantes como incêndios, sorteios de UEFA, Superliga Portuguesa, Presidenciais e/ou autárquicas.

Sendo estas as únicas coisas que as estupidezes dos nossos repórteres nacionais têm na cabeça para colocar nos jornais, rádios e TV's e pior que tudo.....são as únicas coisas que os portuguezinhos de x#§£@& conseguem ver, ou quiçá, até observar na televisão - para além daquele programa de entertenimento da RTP1 apresentado pela nódoa narcísica, egocêntrica, arrogante, obesa e o pior apresentador da TV nacional - José Carlos Malato - o Um contra todos - se há coisa má, só mesmo o grego que o seamus mandou no primeiro dia de férias........ou então a cara do MacAllister quando reparou que tinha deixado um "presente" na manhã seguinte..,eheheheheh

Mas voltando ao início, porque falar dos outros estúpidozzzz dos meus ausentes companheiros é uma pura perda de tempo, reporto aqui uma "descoberta" (á falta de melhor palavra, fica esta) sobre um dos grandes génios da Humanidade (Leonardo Da Vinci):

Alguém andou a fazer um estudo sobre o Sorriso da «Mona Lisa» e conclui que é uma «ilusão»

O enigmático sorriso da «Mona Lisa», de Leonardo da Vinci, é uma ilusão que aparece e desaparece devido ao modo como o olho humano processa as imagens. A descoberta foi feita pela neurobióloga da Universidade de Harvard Margaret Livingstone, numa comunicação ao Congresso Europeu de Percepção Visual, a decorrer na Corunha, Galiza.
Segundo a investigadora, o sorriso pintado por da Vinci desaparece quando se olha directamente para ele e reaparece quando o olhar se fixa noutras partes do quadro. Na perspectiva de Livingstone, o artista criou a ilusão ao usar no século XVI, «intuitivamente», um truque que só agora começa a ter base científica. A teoria da neurobióloga apoia-se no facto do olho humano ter uma visão central muito boa para reconhecer pormenores e outra periférica, muito menos precisa, mas mais adequada para perceber as sombras.
«Da Vinci pintou o sorriso da 'Mona Lisa' usando sombras que vemos muito melhor com a nossa visão periférica», afirmou. Por isso, para ver a Gioconda sorrir é preciso olhar para os seus olhos ou para qualquer outra parte do quadro, desde que os lábios fiquem no campo da visão periférica.
Depois de publicar a teoria de que a expressão se deve ao acto da visão central ter mais alta resolução do que a periférica, a investigadora estuda agora por que razão tantos génios da pintura tinham algum grau de deficiência visual. A investigadora deu o exemplo de Rembrandt, cujo estrabismo lhe reduzia a capacidade de ver a três dimensões, o que, em sua opinião, foi benéfico, pois «ter fraca percepção da profundidade» pode ser uma vantagem numa profissão em que o objectivo é passar o mundo tridimensional para uma tela plana.
Livingstone precisou que o seu trabalho não visa «desmistificar a arte», mas explicar cientificamente técnicas que os artistas já usam há muito tempo de forma intuitiva. «Os artistas estudam os processos visuais há muito mais tempo do que nós, os neurobiólogos», admitiu.
Até que saber este tipo de coisas é benéfico para exercitar a mente e não ficarmos agarrados a dogmas e conceitos pré-determinados por quaisquer guru's da matéria. Claro está que ninguém (da grande população nacional) estará interessado em saber isto, mas se pensarmos duas vezes conseguimos obter outras aplicações para este tipo de técnicas (nomeadamente para publicidade e técnicas de vendas)......enfim......é a Vidas.....
A propósito, MacAllister, parabéns pela tua nova barraca (espero que se concretize) e quando quiseres assustar a vizinhança, chama o pessoal para uma festinha...eheheh

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