Canto e Castro!!!
Quem não se lembra dele????
O actor Henrique Canto e Castro morreu hoje em sua casa, em Almada, aos 75 anos de idade. O corpo do actor estará em câmara ardente hoje à tarde na Basílica da Estrela, em Lisboa.O último papel do actor em palco foi o de senador Hedges na peça "Rainha do Ferro Velho", actualmente em cena no Teatro Politeama, em Lisboa.
O actor nasceu em Lisboa a 24 de Abril de 1930 e logo aos 12 anos, Canto e Castro já trabalhava na Emissora Nacional e aos 17 concluiu o curso de teatro do Conservatório Nacional com 18 valores.Estreou-se no teatro com os Comediantes de Lisboa em 1946, com a peça "A Lição do Tempo", sob a direcção artística de Francisco Ribeiro (Ribeirinho).
Canto e Castro contracenou com personalidades como António Silva, João Villaret, Laura Alves, Ribeirinho, Alves da Cunha, Eunice Muñoz, Cármen Dolores, Fernanda Montemor, Irene Cruz ou Maria Barroso.
Passou pelo Teatro Nacional Popular, Teatro Apolo, Teatro Ginásio, Grupo de Campolide, Teatro Nacional D. Maria, Teatro da Trindade, Teatro Aberto e Teatro de Almada.No Teatro Aberto, onde nos últimos anos o actor subiu mais vezes ao palco, integrou o elenco das peças "O Tempo e o Quarto", "A Rapariga de Varsóvia", "A Dama do Maxim's", e "O Bobo e a sua mulher esta noite na Pancomédia".
Na televisão chegou ao grande público na década de 1980 através de séries como Duarte e Companhia, ou de produções mais recentes como Residencial Tejo, em exibição na SIC Comédia, e João Semana, da RTP. A sua voz era uma constante nas dobragens para séries de animação.
Em telenovelas, participou em "Desencontros", de Francisco Moita Flores, "Anjo Selvagem" e "Mistura Fina", em exibição na TVI.
Além do teatro e da televisão, a carreira de Henrique Canto e Castro passou também pelo cinema, como é o caso da sua interpretação no filme de João César Monteiro "O Último Mergulho (A Água)"; "Longe da Vista", de João Mário Grilo; "Tráfico", de João Botelho; "Cinco Dias Cinco Noites", de José Fonseca e Costa; "Manhã Submersa", de Lauro António; "Capitães de Abril", de Maria de Medeiros; e "A Costa dos Murmúrios" de Margarida Cardoso, entre outros.
Por tudo isto e porque foi realmente uma das personagens que marcou a nossa geração, tenho pena!!
Paz à sua alma!!
O actor Henrique Canto e Castro morreu hoje em sua casa, em Almada, aos 75 anos de idade. O corpo do actor estará em câmara ardente hoje à tarde na Basílica da Estrela, em Lisboa.O último papel do actor em palco foi o de senador Hedges na peça "Rainha do Ferro Velho", actualmente em cena no Teatro Politeama, em Lisboa.
O actor nasceu em Lisboa a 24 de Abril de 1930 e logo aos 12 anos, Canto e Castro já trabalhava na Emissora Nacional e aos 17 concluiu o curso de teatro do Conservatório Nacional com 18 valores.Estreou-se no teatro com os Comediantes de Lisboa em 1946, com a peça "A Lição do Tempo", sob a direcção artística de Francisco Ribeiro (Ribeirinho).
Canto e Castro contracenou com personalidades como António Silva, João Villaret, Laura Alves, Ribeirinho, Alves da Cunha, Eunice Muñoz, Cármen Dolores, Fernanda Montemor, Irene Cruz ou Maria Barroso.
Passou pelo Teatro Nacional Popular, Teatro Apolo, Teatro Ginásio, Grupo de Campolide, Teatro Nacional D. Maria, Teatro da Trindade, Teatro Aberto e Teatro de Almada.No Teatro Aberto, onde nos últimos anos o actor subiu mais vezes ao palco, integrou o elenco das peças "O Tempo e o Quarto", "A Rapariga de Varsóvia", "A Dama do Maxim's", e "O Bobo e a sua mulher esta noite na Pancomédia".
Na televisão chegou ao grande público na década de 1980 através de séries como Duarte e Companhia, ou de produções mais recentes como Residencial Tejo, em exibição na SIC Comédia, e João Semana, da RTP. A sua voz era uma constante nas dobragens para séries de animação.
Em telenovelas, participou em "Desencontros", de Francisco Moita Flores, "Anjo Selvagem" e "Mistura Fina", em exibição na TVI.
Além do teatro e da televisão, a carreira de Henrique Canto e Castro passou também pelo cinema, como é o caso da sua interpretação no filme de João César Monteiro "O Último Mergulho (A Água)"; "Longe da Vista", de João Mário Grilo; "Tráfico", de João Botelho; "Cinco Dias Cinco Noites", de José Fonseca e Costa; "Manhã Submersa", de Lauro António; "Capitães de Abril", de Maria de Medeiros; e "A Costa dos Murmúrios" de Margarida Cardoso, entre outros.
Por tudo isto e porque foi realmente uma das personagens que marcou a nossa geração, tenho pena!!
Paz à sua alma!!
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