era para ser sobre vinho...mas.....
Pois...era para falar sobre vinho, mas não posso, não consigo!!!! deixar passar em claro a grande notícia dos últimos dias!!! Sim, até aqui vou falar disso.....
Pois. É mesmo! Em 2017 - Ghost in the Shell!!
Para quem, como eu, é fanático pela temática da Inteligência Artificial, esta é sem dúvida a notícia! Esta história vai muito mais além de Sci-Fi e Manga. É uma viagem ao mais negro da alma humana - a sua tendência para a autodestruição. Vai em busca da resposta sobre o que é realmente estar vivo, ser vivo e o que isso representa. Foi uma verdadeira revelação entrar neste "mundo virtual", uma representação 3D do livro em que Masamune Shirow se baseou para criar o filme - "The Ghost in the Machine" de Arthur Koestler - uma obra filosófica que descreve, na linha mais fiel à tradição Cartesiana, a relação mente-corpo. É muito interessante observar que toda esta temática advém de uma expressão originária de um livro de 1947 de Gilbert Ryle, que usou a expressão "ghost in the machine" para descrever o dualismo mente/corpo de René Descartes.
Há uma diferença de 28 anos entre o livro de Arthur Koestler e o primeiro filme de Ghost in the Shell, mas considero que a essência da obra escrita está completamente refletida na obra cinematográfica. A meu ver, a beleza deste filme (refiro-me ao original de 1995) está na forma como tornou atual um tema com 500 anos de história!
PS: Confesso que a banda sonora original do Ghost in the Shell é meio caminho andado para se ficar viciado - a versão de Wamdue Projet (King of my castle também está fdp!!!)
Pois. É mesmo! Em 2017 - Ghost in the Shell!!
Para quem, como eu, é fanático pela temática da Inteligência Artificial, esta é sem dúvida a notícia! Esta história vai muito mais além de Sci-Fi e Manga. É uma viagem ao mais negro da alma humana - a sua tendência para a autodestruição. Vai em busca da resposta sobre o que é realmente estar vivo, ser vivo e o que isso representa. Foi uma verdadeira revelação entrar neste "mundo virtual", uma representação 3D do livro em que Masamune Shirow se baseou para criar o filme - "The Ghost in the Machine" de Arthur Koestler - uma obra filosófica que descreve, na linha mais fiel à tradição Cartesiana, a relação mente-corpo. É muito interessante observar que toda esta temática advém de uma expressão originária de um livro de 1947 de Gilbert Ryle, que usou a expressão "ghost in the machine" para descrever o dualismo mente/corpo de René Descartes.
Há uma diferença de 28 anos entre o livro de Arthur Koestler e o primeiro filme de Ghost in the Shell, mas considero que a essência da obra escrita está completamente refletida na obra cinematográfica. A meu ver, a beleza deste filme (refiro-me ao original de 1995) está na forma como tornou atual um tema com 500 anos de história!
PS: Confesso que a banda sonora original do Ghost in the Shell é meio caminho andado para se ficar viciado - a versão de Wamdue Projet (King of my castle também está fdp!!!)
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