Interesses

Aqui está mais um caso do que se passa nas relações oficiosas entre corporações.

Não é por se tratar dum caso passado nos EUA que significa que se passa fora do nosso mercado. Muito pelo contrário, é uma prática comum extensível a todos os vetores da economia e a todos os países.


"(...)Numa troca de e-mails registada em 2007, o fundador da Apple Steve Jobs pediu ao então director executivo da Google Eric Schmidt que deixasse de tentar contratar um dos seus funcionários. A Google não só aceitou o pedido da Apple, como pediu desculpas e prometeu despedir o responsável pela abordagem ao empregado de Steve Jobs “na próxima hora”.(...)"
in Publico - Edição Online a 30 de Janeiro.

Assim, para que patrões paguem menos pelos trabalhadores, acertam entre eles o não fazerem "headhunting"aos quadros uns dos outros e evitam a valorização dos recursos, mantendo um orçamento minorado face à realidade do mercado. No fundo isto é gestão de recursos numa oligarquia e não num mercado de concorrência perfeita.

Podem ler o resto da notícia aqui.

Numa fase em que as economias querem emprego para gerar consumo, este tipo de prática deveria ser altamente penalizada, a nível legal, para desencorajar "interesses" menos lícitos.

Comentários

Luciana disse…
Já dizia Gandhi: "Seja a mudança que deseja ver no mundo".

Tudo começa a partir de nossas escolhas e de nossa vontade de mudar e melhorar o mundo! Se cada um fizer sua parte, nosso mundo será um lugar maravilhoso para viver; basta reencontrarmos a harmonia e respeitar o próximo - seja ele de que espécie for - fazendo o possível para deixarmos uma marca positiva neste planeta.

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e conheça um pouco de meu trabalho.

Abraços e boa semana!

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