Revoluções
O ser humano cria estruturas para se organizar e defender de tudo que poderá ser passível de criar "desequilíbrios" ou "desvios"...sempre foi assim e sempre há-de ser.
Ao mesmo tempo, o ser humano arranja formas de fugir a estas estruturas, porque não quer estar subjugado a "regras" de outros...sempre foi assim e sempre há-de ser.
Para este equilíbrio se desmoronar tem obrigatoriamente de existir conflito, uma vez que a convivência entre todos os ideias não é pacífica. Se nalguns locais o conflito é saudável, de palavras e ideias, noutros é cruel, sangrento e à custa de vidas humanas....sempre foi assim e sempre há-de ser.
Porque uns querem o que os outros têm, estes conflitos haverão sempre de acontecer...mesmo passadas algumas gerações. Basicamente voltamos sempre ao mesmo, em termos plebeicos "mudam as moscas mas a merda é a mesma".
De cada um dos lados estão forçosamente 2 gerações distintas, com forças, motivações e necessidades próprias.
As revoluções são algo fundamental ao progresso das civilizações e da própria humanidade - sempre foi assim e sempre há-de ser. Confesso que isso me entristece.
Poderá ser pueril, mas considero que dentro de cada um de nós existe a capacidade ao entendimento mútuo entre ideais opostos. Não tem necessariamente de se provocar cisões ou lutas para que um lado se sobreponha ao outro. Era mais fácil para todos se assim fosse...talvez a civilização fosse tecnologicamente menos evoluída, mas tenho 100% de certeza em que era na sua globalidade, muito mais feliz!
Tudo isto para referir que começo a sentir no tecido social da minha nação, um formigueiro de impaciência...uma sensação de insatisfação geral...um incómodo pequeno que está a crescer até se começar a tornar numa irritação e depois passar para uma infecção generalizada. É nestes momentos que a distância entre a classe dirigente e população em geral se faz sentir mais óbvia. Se esta classe não começa a aperceber-se desta sensação, então isto cresce como um cancro e chega a um ponto que só acaba com a ocupação completa das "células saudáveis".
Óbvio é, que actualmente este fosso está muito cavado, pois as preocupações da classe "cimeira" estão voltadas para o salve-se quem puder (anda tudo à caça de tubarões - finanças, justiça, magistrados) e isso provoca uma despreocupação sobre tudo aquilo que está abaixo.
Sinto que começam a despontar os primeiros sinais de uma "revolução" - sem a conotação negativa da palavra, pelo menos para já - e que a sociedade começa a necessitar de se reinventar. Estamos numa altura perigosa, num período onde pessoas como o Walsingham se começavam a preparar para "times to come"....era agora que se devia começar a actuar...mas à frente veremos.
Ao mesmo tempo, o ser humano arranja formas de fugir a estas estruturas, porque não quer estar subjugado a "regras" de outros...sempre foi assim e sempre há-de ser.
Para este equilíbrio se desmoronar tem obrigatoriamente de existir conflito, uma vez que a convivência entre todos os ideias não é pacífica. Se nalguns locais o conflito é saudável, de palavras e ideias, noutros é cruel, sangrento e à custa de vidas humanas....sempre foi assim e sempre há-de ser.
Porque uns querem o que os outros têm, estes conflitos haverão sempre de acontecer...mesmo passadas algumas gerações. Basicamente voltamos sempre ao mesmo, em termos plebeicos "mudam as moscas mas a merda é a mesma".
De cada um dos lados estão forçosamente 2 gerações distintas, com forças, motivações e necessidades próprias.
As revoluções são algo fundamental ao progresso das civilizações e da própria humanidade - sempre foi assim e sempre há-de ser. Confesso que isso me entristece.
Poderá ser pueril, mas considero que dentro de cada um de nós existe a capacidade ao entendimento mútuo entre ideais opostos. Não tem necessariamente de se provocar cisões ou lutas para que um lado se sobreponha ao outro. Era mais fácil para todos se assim fosse...talvez a civilização fosse tecnologicamente menos evoluída, mas tenho 100% de certeza em que era na sua globalidade, muito mais feliz!
Tudo isto para referir que começo a sentir no tecido social da minha nação, um formigueiro de impaciência...uma sensação de insatisfação geral...um incómodo pequeno que está a crescer até se começar a tornar numa irritação e depois passar para uma infecção generalizada. É nestes momentos que a distância entre a classe dirigente e população em geral se faz sentir mais óbvia. Se esta classe não começa a aperceber-se desta sensação, então isto cresce como um cancro e chega a um ponto que só acaba com a ocupação completa das "células saudáveis".
Óbvio é, que actualmente este fosso está muito cavado, pois as preocupações da classe "cimeira" estão voltadas para o salve-se quem puder (anda tudo à caça de tubarões - finanças, justiça, magistrados) e isso provoca uma despreocupação sobre tudo aquilo que está abaixo.
Sinto que começam a despontar os primeiros sinais de uma "revolução" - sem a conotação negativa da palavra, pelo menos para já - e que a sociedade começa a necessitar de se reinventar. Estamos numa altura perigosa, num período onde pessoas como o Walsingham se começavam a preparar para "times to come"....era agora que se devia começar a actuar...mas à frente veremos.
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