teorias (mais uma)
Quem me conhece sabe que gosto de pensar que por trás de grandes histórias, invenções, fábulas, lendas ou mitos há sempre algum fundo de verdade. Por muito distorcida que esteja...por isso deixo aqui uma pequena estória sobre um facto real.
O vírus da gripe das aves foi descoberto há 9 anos no Vietnam e desde então morreram 100 pessoas em todo o mundo.
O Tamiflu (que é um antiviral) foi indicado por especialistas (quase todos) norte-americanos como o preventivo eficaz para a estirpe mais mortífera do vírus - o tal de H5N1.
Contudo a sua eficácia nos casos de gripe comum é questionada por grande parte da comunidade científica pois nos casos de um suposto vírus mutável como o H5N1, o Tamiflu apenas alivia o padecimento.
Vamos agora a um pequeno exercício de raciocínio lógico:
Quem comercializa o Tamiflu?
- Os Laboratórios Roche.
Quem comprou à Roche a patente do Tamiflu, em 1996?
- Foi a Gilead Sciences Inc.
Quem era o presidente da Gilead Sciences Inc. nesse tempo e é ainda hoje o principal accionista? - Donald Rumsfeld, actual secretário de estado da Defesa dos Estados Unidos da América.
Qual a base do Tamiflu?
- Aniz estrelado.
Quem ficou com 90% da produção mundial desse arbusto?
- A companhia ROCHE.
As vendas de Tamiflu passaram de 254 milhões, em 2004, para mais de um bilião em 2005.
E quantos milhões mais pode ganhar a ROCHE nos próximos meses/anos, se se mantiver o negócio do medo?
Ou seja, em resumo: "alguém" decide deixar para a comunidade civil que um fármaco como o Tamiflu é a solução de uma pandemia que ainda não ocorreu e que causou a morte de 100 pessoas em 9 anos. Esse fármaco não tem indicações sequer a gripe comum.
Tendo em conta que o vírus não ataca o homem em condições normais (ainda), Rumsfeld vende a patente do Tamiflu à Roche por uma fortuna. A Roche adquire 90% da produção mundial do aniz estrelado, base do antivírico. Os governos de todo o mundo ameaçam com uma pandemia e compram à Roche quantidades industriais do produto.
Sei que poderá parecer uma mera teoria da conspiração, mas acho que a nossa história esta repleta de exemplos destes, seria bom recordarmo-nos deles. Nem que seja para desenvolvermos uma das mais fantásticas ferramentas do cérebro humano - o espírito crítico (não confundir com cepticismo).
O vírus da gripe das aves foi descoberto há 9 anos no Vietnam e desde então morreram 100 pessoas em todo o mundo.
O Tamiflu (que é um antiviral) foi indicado por especialistas (quase todos) norte-americanos como o preventivo eficaz para a estirpe mais mortífera do vírus - o tal de H5N1.
Contudo a sua eficácia nos casos de gripe comum é questionada por grande parte da comunidade científica pois nos casos de um suposto vírus mutável como o H5N1, o Tamiflu apenas alivia o padecimento.
Vamos agora a um pequeno exercício de raciocínio lógico:
Quem comercializa o Tamiflu?
- Os Laboratórios Roche.
Quem comprou à Roche a patente do Tamiflu, em 1996?
- Foi a Gilead Sciences Inc.
Quem era o presidente da Gilead Sciences Inc. nesse tempo e é ainda hoje o principal accionista? - Donald Rumsfeld, actual secretário de estado da Defesa dos Estados Unidos da América.
Qual a base do Tamiflu?
- Aniz estrelado.
Quem ficou com 90% da produção mundial desse arbusto?
- A companhia ROCHE.
As vendas de Tamiflu passaram de 254 milhões, em 2004, para mais de um bilião em 2005.
E quantos milhões mais pode ganhar a ROCHE nos próximos meses/anos, se se mantiver o negócio do medo?
Ou seja, em resumo: "alguém" decide deixar para a comunidade civil que um fármaco como o Tamiflu é a solução de uma pandemia que ainda não ocorreu e que causou a morte de 100 pessoas em 9 anos. Esse fármaco não tem indicações sequer a gripe comum.
Tendo em conta que o vírus não ataca o homem em condições normais (ainda), Rumsfeld vende a patente do Tamiflu à Roche por uma fortuna. A Roche adquire 90% da produção mundial do aniz estrelado, base do antivírico. Os governos de todo o mundo ameaçam com uma pandemia e compram à Roche quantidades industriais do produto.
Sei que poderá parecer uma mera teoria da conspiração, mas acho que a nossa história esta repleta de exemplos destes, seria bom recordarmo-nos deles. Nem que seja para desenvolvermos uma das mais fantásticas ferramentas do cérebro humano - o espírito crítico (não confundir com cepticismo).
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