Caricaturas
O Humor atinge tudo e todos.
Esta é a regra. Nada nem ninguém está impune ou imune a esse exercício de liberdade de expressão.
A minha forma preferida é o cartoon, a caricatura. Pode ser política, social, económica, pessoal ou até lúdica mas é fantástico como por imagens (e sem recurso à palavra escrita) se consegue atingir o âmago de um determinado assunto. Admiro a sagacidade de muitos cartonistas e a sua inteligência. Não é fácil conseguir dizer tanto, com tão pouco. Até porque há tópicos decididamente mais sensíveis que outros e são esses sem qualquer sombra para dúvida, que mais motivação dão para "atacar" ou para "abordar"!
Temos assistido nos últimos anos à caricatura política, mas se no início ainda havia pessoas a insurgirem-se contra, hoje já é normal e aceite que essa classe seja caricaturada das mais diversas formas. A meu ver, actualmente a religião é o maná para esta actividade. Os cartoons abordar situações religiosas são sem dúvida os que maior celeuma criam na sociedade.
Entre a igreja católica e o mundo islâmico muitos são os desenhos que duma forma ou de outra criam mal-estar nessas comunidades e despertam ódios ou posições de força contra o "artista".
Não querendo qualificar (até porque não é esse o meu objectivo), desejo apenas referir que há cartoons fantásticos, que não deixam ninguém indiferente e este é um deles:
Este desenho, assinado por André Carrilho, teve como objectivo:
- "Quis fazer notar que uma pessoa que já foi vítima também se pode tornar agressor»
Com toda a conotação que lhe quiserem dar, este cartoon não deixa de ter uma força espantosa e poucos são os que lhe ficam indiferentes!
Esta é a regra. Nada nem ninguém está impune ou imune a esse exercício de liberdade de expressão.
A minha forma preferida é o cartoon, a caricatura. Pode ser política, social, económica, pessoal ou até lúdica mas é fantástico como por imagens (e sem recurso à palavra escrita) se consegue atingir o âmago de um determinado assunto. Admiro a sagacidade de muitos cartonistas e a sua inteligência. Não é fácil conseguir dizer tanto, com tão pouco. Até porque há tópicos decididamente mais sensíveis que outros e são esses sem qualquer sombra para dúvida, que mais motivação dão para "atacar" ou para "abordar"!
Temos assistido nos últimos anos à caricatura política, mas se no início ainda havia pessoas a insurgirem-se contra, hoje já é normal e aceite que essa classe seja caricaturada das mais diversas formas. A meu ver, actualmente a religião é o maná para esta actividade. Os cartoons abordar situações religiosas são sem dúvida os que maior celeuma criam na sociedade.
Entre a igreja católica e o mundo islâmico muitos são os desenhos que duma forma ou de outra criam mal-estar nessas comunidades e despertam ódios ou posições de força contra o "artista".
Não querendo qualificar (até porque não é esse o meu objectivo), desejo apenas referir que há cartoons fantásticos, que não deixam ninguém indiferente e este é um deles:
Este desenho, assinado por André Carrilho, teve como objectivo:
- "Quis fazer notar que uma pessoa que já foi vítima também se pode tornar agressor»
Com toda a conotação que lhe quiserem dar, este cartoon não deixa de ter uma força espantosa e poucos são os que lhe ficam indiferentes!
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