É o que eu sempre digo...

Queres ver que os acólitos ainda me começam a esfodaçar o vinho da missa...??!

Vide lá isto:

Num acórdão, citado pelo jornal Público, o tribunal da Relação do Porto indicou que o «trabalhador pode esquecer as agruras da vida com o álcool».

Uma empresa de Oliveira de Azeméis foi obrigada pelo Tribunal da Relação do Porto a reintegrar um trabalhador que tinha sido despedido por trabalhar alcoolizado, noticiou o jornal Público. Num acórdão, o tribunal lembrou à empresa que não tem normas internas sobre o consumo de álcool e aconselhou a empresa a fixar a taxa de 0,5 g/l de álcool no sangue «para evitar que todos se despeçam em caso de tolerância zero».

Este tribunal do Porto, recordou ainda que a recolha de lixo não é um trabalho agradável e alegou que o trabalhador «pode esquecer as agruras da vida com o álcool e empenhar-se muito mais a lançar frigoríficos sobre camiões».

Os juízes argumentaram ainda que o público servido até pode considerar que «aquele trabalhador alegre é muito produtivo e é um excelente e rápido removedor de eletrodomésticos». O acórdão lembra ainda que as leis laborais não versam sobre os estados de alma do trabalhador e que portanto «não há nenhuma exigência especial que faça com que o trabalho não pode ser feito com o empregado a pensar no que quiser com ar mais satisfeito ou carrancudo» e até «um pouco tonto». De acordo com este jornal, a situação que envolveu este trabalhador da empresa de gestão de resíduos Greendays aconteceu no Dia dos Namorados.

A empresa alegou que o funcionário «incorreu de forma culposa em gravíssima violação das normas de higiene e de segurança no trabalho».

Comentários

Régis disse…
Queres uma solução de videovigilância e controlo de acessos para a adega?? Olha que eu arranjo, mas aí até Deus tinha de estar reconhecido para poder entrar!!

Isto para ti são boas notícias, da maneira como dás as missas já podes usar este acordão como justificação ao bispo!!

Mensagens populares