Luta a sério
Este sábado deu-se uma das maiores manifestações civis organizadas em Portugal.
Números que circulam na imprensa afirmam cerca de 500.000 pessoas só na cidade de Lisboa, o que por si só é representativo do estado da nação.
Por aqui se pode ter uma pequena ideia da enchente na baixa lisboeta:
Concordo, subscrevo e simpatizo mas acho que está na altura de "subir a fasquia". Por esta via não iremos nunca ter resultados, pois quem está no poder não vai sair, pelo menos voluntariamente. Está na altura de radicalizarmos as medidas, está na altura de lidarmos em absolutos e isso faz-se nos votos! Faz-se em não votar em nenhum dos 5 maiores partidos, faz-se votando em movimentos cívicos, em minorias, em não compactuar com esta geração de políticos que mais não faz do que olhar para o seu próprio interesse.
Este para mim é o caminho, mas sei que existem outros e também sei que a classe política está a levar (por exclusão de partes) a um corte de alternativas até que reste apenas um e esse, quando surgir (e é necessário perceber que já estamos numa fase do quando e não do se acontecerá) não vai ter retorno e aí, temo. Temo por tudo o que se construi e pode ruir...mas apesar de tudo também acredito em Fénixes, por isso...estamos cá para ver!
Números que circulam na imprensa afirmam cerca de 500.000 pessoas só na cidade de Lisboa, o que por si só é representativo do estado da nação.
Por aqui se pode ter uma pequena ideia da enchente na baixa lisboeta:
Concordo, subscrevo e simpatizo mas acho que está na altura de "subir a fasquia". Por esta via não iremos nunca ter resultados, pois quem está no poder não vai sair, pelo menos voluntariamente. Está na altura de radicalizarmos as medidas, está na altura de lidarmos em absolutos e isso faz-se nos votos! Faz-se em não votar em nenhum dos 5 maiores partidos, faz-se votando em movimentos cívicos, em minorias, em não compactuar com esta geração de políticos que mais não faz do que olhar para o seu próprio interesse.
Este para mim é o caminho, mas sei que existem outros e também sei que a classe política está a levar (por exclusão de partes) a um corte de alternativas até que reste apenas um e esse, quando surgir (e é necessário perceber que já estamos numa fase do quando e não do se acontecerá) não vai ter retorno e aí, temo. Temo por tudo o que se construi e pode ruir...mas apesar de tudo também acredito em Fénixes, por isso...estamos cá para ver!
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